Com o intuito de promover uma homenagem aos alunos e famílias da Educação Infantil, o Ateneu Barão de Mauá realizou a conclusão do curso no final de 2020.

Em um ano tão adverso e cheio de obstáculos, os alunos da 3ª série do Ensino Médio do Ateneu Barão de Mauá encerraram mais um ciclo, com excelência e garra. A formatura, que ocorreu no final do ano passado, homenageou alunos, pais e familiares e está disponível no canal da instituição no YouTube.

Considerada a segunda língua mais falada em todo o mundo, o espanhol vem se tornando, cada vez mais, fundamental em nosso dia a dia.

No dia 30 de novembro foi divulgado os vencedores da Gincana Virtual Orgulho Ateneu, que reuniu alunos do 4º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, além de pais e familiares. A Salamandra (4º A) fez 780 pontos e foi a campeã. The Losers (7ºA) conquistou 715 pontos e ficou com o segundo lugar. A equipe The Lions (4ºB) somou 675 pontos e terminou em terceiro. Os vencedores receberão camisetas (1º), sacochilas (2º) e chinelos personalizados (3º).

A professora de Artes Fabiana Alonso lançou mais um desafio para os alunos dos 6ºs aos 9ºs anos do Ateneu Barão de Mauá. Desta vez, a proposta foi construir avatares que representassem a escola.

Mesmo com aulas remotas, o Ateneu Barão de Mauá não deixou de comemorar a Semana da Criança. Desafio da garrafa, buscar uma concha correndo e fazer bolhas de sabão foram algumas das brincadeiras propostas pelos professores para divertir a garotada.

O Ateneu Barão de Mauá apoiou a “Carreata Setembro Amarelo”, que percorreu as principais avenidas de Ribeirão Preto. O evento foi realizado pela Escola da inteligência e aconteceu no dia 27 de setembro.

Hoje (30) termina a campanha Setembro Amarelo do Ateneu Barão de Mauá. A ação de valorização da vida acontece em todas as unidades e conta com a participação de alunos, professores, coordenadores e da diretora Vera Carlotti.

Após o estudo sobre células, os alunos dos 6ºs anos do Ateneu Barão de Mauá, sob orientação dos professores Maria Regina Suavinha e Felipe Zampieri, confeccionaram maquetes e fizeram células comestíveis, utilizando os materiais disponíveis em casa.